Não
é fácil escrevermos alguma coisa sobre o que se está passar no mundo, neste
momento, porque as notícias são muitas e todas elas, mais ou menos importantes.
Seria
impossível fazer-se um simples resumo, que ficaria alongado e confuso.
Assim,
vamos apenas referir aqui as notícias mais importantes e que melhor descrevem o
momento actual.
Comecemos
então pela adesão formal, no passado dia 1 deste mês, da moeda chinesa aos
direitos de saque especiais do Fundo Monetário
Internacional (FMI), que os chineses querem ver internacionalizada o mais
rapidamente possível.
Isto significa que a moeda chinesa, que está avalizada em ouro,
vai substituir o dólar que presentemente não tem qualquer validade. A maioria
dos países já adoptaram o yuan e os países exportadores de petróleo, a OPEP, já
aderiu também ao yuan.
Teng Lin Seng, presidente da Autoridade Monetária de Macau, disse
há bem pouco tempo numa conferência em Lisboa que aquela região administrativa
chinesa, pela sua relação privilegiada com Portugal, quer reforçar o seu papel
de plataforma de serviços comerciais entre o mercado chinês e os Países de
Língua portuguesa, em especial nos serviços financeiros e na liquidação da
moeda entre a China e Portugal.
A
Caixa Geral de Depósitos que está interessada em colaborar com a China, fez
parte da organização desta conferência.
E
hoje, sábado dia 8, o Primeiro Ministro de Portugal foi recebido pelo seu
homólogo chinês em Pequim, para conversações. Já antes o Ministro dos Negócios
Estrangeiros português tinha tido conversações com Sergey Lavrov, Ministro dos
Estrangeiros Russo.
Tudo
isto significa muito para o futuro do mundo e Portugal poderá ter nisto uma
acção privilegiada, porque isto o que quer dizer que está próxima a
substituição do actual sistema financeiro mundial, que foi posto em prática
pelos políticos e banqueiros norte americanos e europeus e que favorecia o
consumismo, as dívidas e o empobrecimento, por um novo sistema que vai finalmente
impor ao mundo o rumo da prosperidade.
Isto
não agrada ao governo norte americano e a muitos políticos e governantes da
União Europeia ligados à elite da NWO, que estão a tentar tudo para imporem à
Rússia uma terceira guerra mundial que faça tais estragos que no fim impeça o
mundo de aceitar a mudança do sistema financeiro.
A
eleição de Guterres para Secretário Geral da ONU, veio agudizar o problema,
pois eles sabem que finalmente aquela organização, que sempre esteve ao serviço
dos elementos nocivos e adeptos da elite da NWO, se vai finalmente afastar
deles.
É
na Síria e no Médio Oriente que os norte americanos estão a pressionar mais a
Rússia, muito embora a Ucrânia também esteja a servir de palco para estes jogos
de guerra.
A
Rússia não se interessa por uma guerra nuclear que só ia afectar a sua economia
e a prosperidade, mas não a teme, pois o seu poder militar é bastante grande.
Putin
já propôs aos Estados Unidos uma solução para o problema: ou realizar as suas
ameaças e começar uma guerra nuclear, ou aceitar o facto do mundo já não ser
unipolar e começar a integrar-se no novo formato.
Mas
sabemos que há outros factos que impedem que haja uma guerra nuclear, assim
como sabemos que o poder nos Estados Unidos está dividido. A maioria do
Pentágono está contra o governo de Obama e contra os dois pretensos candidatos
à presidência, a Hillary Clinton e Donald Trump.
É evidente que os militares
não estão a obedecer às ordens da Casa Branca ou ao Departamento de Estado e
têm outras soluções para a presidência dos Estados Unidos.
Ainda
há bem pouco tempo vimos na nossa TV uma notícia em que o Secretário de Estado, John Kerry, renunciava terminantemente dialogar com a Rússia sobre o cessar
fogo que ele queria impôr na Síria, e no mesmo noticiário assistimos a uma
outra notícia enviada pelo Pentágono, em que anunciavam um bombardeamento na
Síria, juntamente com a Rússia, a um reduto da Al-Qaeda. Afinal em que ficamos?
Como
vemos, tudo isto é causado pela mudança do sistema financeiro, e vemos que
quanto mais as coisas se agudizam, mais está próxima e mudança. O Acordo de
Paris (L'accord de Paris), é um acordo, no âmbito do Quadro da Convenção sobre
a Mudança Climática das Nações Unidas (UNFCCC) para lidar com o efeito de
estufa.
O
acordo só se tornará lei, quando for ratificado por 55 países que representem
pelo menos 55% das emissões globais de carbono. Este limiar será ultrapassado,
quando a UE ratificar aquilo que o seu governo promete fazer até ao final deste
mês.
Mas
esta mudança significa também a mudança do sistema financeiro e tudo leva a
crer que a UE já fez a ratificação, segundo uma notícia da TV francesa.
De
qualquer modo, uma vez que o novo sistema esteja instalado e em funcionamento,
os militares e as agências dos serviços secretos dos EUA terão mais facilidade
de acção contra a elite da NWO uma vez que já não terão de se preocupar em
obterem dinheiro para pagar os seus salários, combustíveis, etc. Ao mesmo
tempo, os elementos da elite não serão mais capazes de se darem ao luxo de pagar
os salários dos combatentes do ISIS, do Boko Haram e de outros exércitos de
mercenários.
Em
Outubro vamos ver muita coisa e em Novembro muito mais ainda, mas o Dezembro
talvez já nos diga claramente que estamos finalmente no bom caminho. No caminho
da vitória e da prosperidade. Finalmente estamos a entrar na tão esperada Era Áurea.
por Raposa*
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*O que escrevo é o resumo da consulta de várias fontes,
principalmente o Russia Today (RT), Telesur, France 24, TVE, Hispan TV e outros noticiários televisivos nacionais (Portugal) e estrangeiros. Também são fontes fiáveis: o Espia digital, Fulford e Rafapal.
No entanto, destes dois últimos, aproveito apenas o que pode ser confirmado como verídico (através das imagens das fontes televisivas) ou por qualquer outro método confiável.
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